[Gás em condomínios: quais são as regras?]

Existem regras específicas sobre o uso de gás em condomínios, que tem por objetivo a proteção da vida. Nesse post vamos apresentar qual a legislação que deve ser cumprida!

O uso de gás em condomínios precisa atender a uma legislação específica, que trata de medidas de segurança para evitar graves acidentes que podem acarretar risco de morte e de destruição de patrimônios.


O gás é comumente utilizado para o preparo de refeições e aquecimento da água, mas também serve de combustível para lareira, secadoras de roupas e para alguns tipos de geladeiras.


A maioria dos moradores de um edifício acaba nem sequer percebendo a importância de seu uso e os riscos envolvidos.


No entanto, existem regras específicas que precisam ser obedecidas, para evitar que tragédias ocorram, como eventualmente são noticiadas pela mídia.


Nesse post vamos tratar das regras estabelecidas para a utilização do gás em condomínios. Continue lendo e confira!

A utilização de gás em condomínios

Em muitas cidades e estados do Brasil é proibido a utilização de botijões de gás em apartamentos, obrigando o condomínio a fazer instalações canalizadas onde o combustível esteja concentrado em uma central e distribuído na medida da necessidade de cada consumidor.


A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, estabelece a partir da NBR 15.526 (residencial), NBR 15.358 (não residencial) e NBR 13.523, as regras e legislação a respeito da projeção e execução de redes de distribuição interna para gases em condomínios.

Existem também nos diversos estados da federação, instruções técnicas do Corpo de Bombeiros que estabelecem regras para sua utilização.

Tipos de gases disponíveis para condomínios

No Brasil existem duas possibilidades de uso de gás em condomínios, conhecidos como:


  • GLP - gás liquefeito de petróleo,

  • GN - gás natural.

O GLP é extraído a partir do petróleo e se apresenta no estado líquido. É comercializado através de vasilhames e atende aos condomínios através de centrais, onde botijões são substituídos quando esvaziados e alimentam a rede canalizada, atendendo aos usuários de forma individualizada.


O GN é encontrado nas profundezas do subsolo em reservatórios naturais, composto por 92% de metano e chega aos condomínios (residenciais, comerciais e indústrias) através de tubulações.

Regras gerais para a distribuição de gás em condomínios

Independente da origem e das legislações específicas de cada estado ou município, algumas regras prevalecem, pois, estabelecem normas de segurança que são comuns em todos os cenários.


Os testes de estanqueidades que possibilitam uma avaliação da segurança e bem-estar dos moradores ou usuários de determinado condomínio. O objetivo é encontrar possíveis vazamentos e deve ser realizado anualmente.


O teste de estanqueidade deve ser realizado a cada manutenção que exija a despressurização ou que tenha algum componente substituído, ou ainda, quando ocorrer a troca de fornecedor, ou sugerido que seja executado anualmente.


Outro ponto a ser observado, independentemente da solução a ser adotada, é com relação às instalações dos equipamentos e da preparação do ambiente para receber a tubulação de gás.


A experiência e o profissionalismo da empresa contratada farão toda a diferença no resultado do projeto que envolva gás em condomínios.


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